Capítulo 2 – O Sofrimento.
Ellen fica abalada quando vê a notícia “Não foi um crime qualquer. Foi feito justiça com Thiago. Banqueiro nunca fez doações para instituições.”. Ellen não conseguiu ver a notícia toda no jornal e foi correndo para sala e lá estavam marta, Carlos, Alice e Paulo nervosos.
Marta disse aos gritos: - Está vendo o que o seu marido fez? Você sabia disso, não é, vagabunda?
Ellen: - O que está acontecendo?
Paulo: - Descobriram que Thiago nunca fez doações para instituições. Eram instituições falsas.
Alice: - Thiago é o maior ladro da história do Brasil.
Ellen: - Não pode ser. Meu marido era o homem mais honesto que já existiu na fase da terra. Meu marido não fez isso. Desmente tudo isso, Carlos, por favor.
Carlos: - Ellen, todas as provas indicam que isso era verdade. Infelizmente o seu marido era um bandido.
Marta: - Eu tenho nojo de ser irmã daquele imbecil.
Alice: - E você acha que eu não? Ele nos enganou perfeitamente. Todo mundo acreditando que ele era o homem mais honesto da humanidade.
Paulo: - Era o maior bandido.
Ellen segura na mão de Alice que rejeita.
Alice: - Tira essa mão imunda de mim, sua nojenta! Sua ladra!
Ellen: - O quê?
Paulo: - Você o ajudou em tudo. Você também vai pagar.
Vários policiais entram na casa.
Ellen: - O que é isso?
Policial: - Recebemos uma denuncia que a arma do crime está aqui.
Ellen: - Impossível. Não tem nada aqui.
Não deu outra, a polícia encontrou a faca que esquartejou Thiago na gaveta de Ellen. Ela tentou correr, mas logo foi derrubada no chão e algemada. Todos ficaram chocados, ou melhor, se mostraram chocados. Ellen chorava muito a caminho da delegacia e o policial no maior ato de crueldade parou o carro em um matagal.
Policial: - Você não vai parar de chorar? Depois de tudo que você fizeram eu deveria te matar aqui. Meu pai se matou depois de ter sido roubado por seu noivo, sua vagabunda.
Ellen: - Eu não sabia de nada. Eu sou inocente.
Policial: - É? Vamos ver se essa inocência existe na hora do sexo. Eu vou transar com você agora e você vai ficar caladinha. Nada de gritar. Fica de quatro, que eu vou transar com você de um jeito que vai fazer você sofrer.
Ellen: - Não faz nada comigo, por favor.
Ele a derruba no chão e abaixa sua calcinha. Ele a estupra ali mesmo. Em seguida, ele a arrasta pelos cabelos e esfrega o rosto dela nas fezes de um animal. Ela chora muito.
Policial: - Come!
Ellen: - Não faz isso comigo.
Um grupo de cinco homens passa por ali. Ele chama.
Policial: - Querem saborear uma mulher? Comam essa daqui. Ela vai adorar transar com vocês.
Aquela tarde foi a pior tarde de todas para Ellen, que foi estuprada por aqueles cinco homens. Por ser muito ameaçada, assim que chegou na delegacia, ela manteve-se calada. Foi para a cela e passou toda a noite em choque. O habeas corpus dela foi negado, e isso só a fez chorar a noite toda. No dia seguinte, ela deu o depoimento, mas ninguém acreditava que ela não sabia que ela era inocente. Ela sempre foi envolvida nos negócios do marido, mas nunca imaginaria que ele roubava dinheiro dos pobres. Ela acredita que o marido foi vitima de uma armação do mesmo jeito que ela, e acredita que ele seja inocente. Depois do depoimento ela passou mais um dia na delegacia e logo foi levada para o presidio feminino. No primeiro dia ela foi levada para uma sala, lá ela foi cuspida, chutada e levou chicotadas com chicote de cavalo. Eles a arrastaram pelo corredor pelos cabelos e os outros presidiários comemoraram. Ela foi presa em uma solitária e lá dentro tinha um cachorro morto coberto de larvas. Ela chorou a noite toda.
No banco houve uma reunião e Carlos foi eleito o presidente do banco. As irmãs marta e Alice comemoraram muito, mas a comemoração mesmo foi a de Paulo e Marta no quarto de um motel, tendo um sexo selvagem. Naquela noite, ele a fez gemer como nunca tinha feito antes. Alice o esperou até tarde da noite, mas não aguentou esperar.
A presidente Dilma apareceu ao vivo naquela noite em todos os canais e tranquilizou todos avisando que Ellen estava presa e que seria feito a justiça. Dias depois, Ellen sai da solitária.
Carcereira: - Se prepara, vagabunda, porque tu vai sofrer. Todos estão te odiando! Todos.!
Continua...
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